Embolia pulmonar: tudo o que você precisa saber

Se alguém já ouviu falar de embolia pulmonar, provavelmente ficou com medo. Mas, na prática, entender o que acontece, reconhecer os sinais e saber o que fazer pode salvar vidas. Vamos conversar de forma simples, sem termos difíceis, sobre as causas, os sintomas e o que a medicina recomenda.

Causas e fatores de risco

A embolia pulmonar acontece quando um coágulo – geralmente formado nas veias das pernas ou da pelve – se solta e viaja até os pulmões. Esse bloqueio impede a passagem de sangue e oxigênio, gerando problemas sérios. Os fatores que aumentam o risco são:

  • Ficar muito tempo parado, como em viagens longas de avião ou após cirurgias.
  • Histórico de trombose venosa profunda (TVP).
  • Uso de anticoncepcionais hormonais ou reposição hormonal.
  • Obesidade e sedentarismo.
  • Condições médicas como câncer, insuficiência cardíaca ou doenças genéticas de coagulação.

Se você tem algum desses fatores, vale ficar atento e, se possível, conversar com o médico sobre medidas preventivas.

Sintomas e quando procurar ajuda

Os sinais de embolia pulmonar podem variar de leves a muito graves. Os mais comuns são:

  • Dificuldade para respirar, que surge de repente.
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  • Dor no peito, tipo aperto ou pontada, que pode piorar ao respirar fundo.
  • Tosse, às vezes com sangue.
  • Taquicardia (batimento acelerado) e sensação de tontura.

Se aparecer qualquer desses sintomas, especialmente após um período de imobilidade, procure atendimento médico imediatamente. O tempo é essencial para evitar complicações.

O diagnóstico costuma envolver exames de sangue, raio‑X, tomografia computadorizada e, em alguns casos, ultrassom das pernas. O médico usa essas ferramentas para confirmar a presença do coágulo e avaliar a extensão do bloqueio.

Quanto ao tratamento, ele depende da gravidade. Em casos leves, anticoagulantes orais costumam ser suficientes para impedir que novos coágulos se formem. Em situações mais graves, podem ser usadas medicações que dissolvem o coágulo (trombolíticos) ou até procedimentos invasivos para remover o bloqueio.

Depois de iniciar o tratamento, é fundamental seguir as orientações de uso dos medicamentos e comparecer às consultas de acompanhamento. Parar o anticoagulante antes do tempo aumenta o risco de recorrência.

Prevenir a embolia pulmonar é tão importante quanto tratá‑la. Algumas medidas simples ajudam bastante:

  • Movimentar as pernas durante viagens longas – levantar, caminhar ou fazer flexões.
  • Usar meias de compressão se você tem risco elevado.
  • Manter um peso saudável e praticar atividade física regular.
  • Seguir as recomendações médicas após cirurgias ou internações, inclusive usar medicação preventiva quando indicada.

Lembre‑se: a embolia pulmonar pode ser grave, mas com informação, atenção aos sinais e cuidados preventivos, muitas vezes é possível evitar o problema ou tratar a tempo. Se algo não parece certo, confie no seu instinto e procure ajuda. Sua saúde agradece.

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